A categoria está reivindicando diversas demandas, incluindo o pagamento do piso salarial e o ree do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.

Professores da rede estadual de ensino em Minas Gerais estão paralisando suas atividades nesta quarta-feira (13) e quinta-feira (14) em uma greve de 48 horas. A categoria está reivindicando diversas demandas, incluindo o pagamento do piso salarial, estabelecido em R$ 4.580,57, e o ree do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Outro ponto crucial na pauta de reivindicações é a questão relacionada ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). Os professores demandam a derrubada do veto do governador Romeu Zema (Novo) ao projeto de lei que estendia a assistência à saúde do Ipsemg para os servidores que se aposentarem pelo regime geral.

A paralisação está ocorrendo em todo o estado e é organizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). Na quarta-feira, os profissionais se reúnem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte, para discutir a pauta relacionada ao Ipsemg. Já na quinta-feira, os encontros serão regionais.

Além das questões envolvendo o Ipsemg, a greve também abrange a campanha salarial dos profissionais da educação, que ainda aguardam o pagamento do Fundep e do piso salarial. Em fevereiro, o Ministério da Educação do Governo federal aprovou um reajuste de 3,6%, estabelecendo o piso em R$ 4.580,57 para o ano de 2024.

Fonte: Tribuna de Minas